Mate em mim o seu sorriso, para que eu não chore ao lembrar.
Você tentando esconder o riso, eu
sorrindo, chorando,
tento não desabar.
Enterro no peito a ausência. O sofrimento no silêncio de um grito de socorro
e corro,
coro,
queimo; queima seu olhar no fogo que arde em mim.
A dor que se torna alívio,
a existência que se torna vida.
Anestesiada
até que meus lábios encontrem os seus;
estigmatizada.
Um alegria triste,
bordada no coração de quem
um dia
aprendeu a amar...
Nunca aprendeu, nunca soube.
Se amava?
Mais do que sabia!
Só que da maneira errada.
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